O último dia não ficou indiferente a ninguém e a verdade é que é necessário que as marcas tenham cuidado na sua forma de estar em relação ao conflito entre a Ucrânia e a Rússia. É imperioso ter sensibilidade e fazer da empatia prioridade.
No que toca ao posicionamento, mesmo que o público-alvo da sua marca não esteja na Ucrânia, na Rússia (ou mesmo na região do leste Europeu) é expectável que tenha que fazer alguns ajustes na sua comunicação:
- Privilege a comunicação institucional, em vez de produto;
- Se for necessário, ajuste o copy ou call to action de algumas campanhas que tenha no ar;
- Se não tiver nada de relevante a dizer, não diga nada porque pode correr o risco de comunicar algo e não lhe interessar manter a conversa sobre um tema sensível;
- Promova conteúdo de outros perfis ou marcas que lhe pareçam relevantes se estiver, de alguma forma, relacionado com a sua actividade;
Recolhemos alguns exemplos de perfils – pessoais, de instituições e de marcas que se manifestaram em relação ao conflito militar na Europa:







