Café Ginga viaja até ao mercado suiço no âmbito da sua estratégia de relançamento

A líder de mercado de cafés torrados e que recorre apenas a café de fazendas angolanas, para o fabrico dos seus produtos, Angonabeiro, está de
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A líder de mercado de cafés torrados e que recorre apenas a café de fazendas angolanas, para o fabrico dos seus produtos, Angonabeiro, está de viagem até ao mercado suiço, através do Café Ginga.

Uma iniciativa que se enquadra no âmbito da estratégia de relançamento do Café Ginga, na produção de café nacional, com o objectivo de diversificar a economia e contribuir para a dinamização de toda a cadeia produtiva do café, desde o pequeno agricultor até à exportação. Com uma exportação de um contentor de 20 pés, com cerca de nove toneladas de sacos de 1kg de café Ginga Lobito, em grão.

A aposta da Angonabeiro é potenciar a exportação de Ginga, num produto transformado e com mais valor nas transacções, investindo no aumento da capacidade de produção, em novos produtos e na notoriedade internacional da marca Ginga. Contudo, a nova ambição do Angonabeiro, para com o café Ginga, é também o de contribuir para o desenvolvimento das comunidades produtoras, fomentando a escolarização e a capacitação dos produtores, promovendo também a gestão racional de recursos naturais e a não poluição dos solos. A empresa compromete-se ainda em comprar a totalidade do volume de café produzido pelos cafeicultores, o que significa uma segurança na venda do seu produto.

Por seu turno, o Director-geral da Angonabeiro, Nuno Moinhos,

A exportação de café Ginga para este país europeu é motivo de orgulho por mais um reconhecimento internacional da qualidade do nosso café. Na Angonabeiro acreditamos muito no potencial de exportação do café nacional, e pretendemos alargar o consumo do café Ginga a uma percentagem cada vez maior da população internacional, e com isso contribuir para o crescimento da economia angolana.

Director-geral da Angonabeiro, Nuno Moinhos

De frisar que, a Angonabeiro assegura a sustentabilidade dos produtores de café em Angola apostando também na construção de infraestruturas, tais como furos, poços e fornos nas zonas produtoras de café.

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