A exposição que conta com os patrocínios da Unitel, Fidelidade, Carmon, Nutry, Cosal, Tigra, e com o apoio do Yatch Club, BAT, Forbes África Lusófona e Sogrape, promove uma exposição de entrada livre.

 A exposição pretende dar a conhecer as obras dos artistas angolanos que estão a ultrapassar as fronteiras das convenções artísticas tradicionais, explorando assim o mundo dinâmico e inovador da arte africana contemporânea.

Intersections é o mote de um conjunto de quatro exposições que a Afrikanizm Art e a Face Studio vão promover ao longo deste ano, em Angola. A abertura ao público da primeira exposição está agendada já para este sábado, dia 13 de Maio, das 15h às 21h, no Marina Yacht Club, em Luanda, onde vai ficar patente até ao dia 21 de Maio, com excepção do dia 18 do corrente mês.

Artistas como Rómulo Santa Rita, Walter Fernandes, Joyce Jazz, Armanda Alves, Wilson Bellas, Mumpasi Meso, Erika Jâmece, Lino Damião e Bolondo vão expor as suas obras que pretendem explorar a intersecção de diferentes meios, desde a pintura à colagem, e utilizam uma variedade de técnicas para expressar as suas ideias. Exploram temas como a identidade, os problemas sociais e o património cultural, reflectindo a complexa história de Angola e do seu povo.

De acordo com os organizadores da exposição: ‘Interseção é um lugar onde diferentes estilos, meios e gerações se cruzam para criar o futuro da arte contemporânea africana. É um espaço onde o antigo e o novo se unem para formar uma mistura única de expressão criativa que fala ao presente e ao futuro. Mas, esta intersecção não é apenas sobre arte, é também sobre as pessoas por detrás dela. Os diferentes caminhos profissionais e as identidades variadas dos artistas cruzam-se aqui para criar um novo espaço, um espaço partilhado onde podem colaborar, inspirar-se mutuamente, e expandir a sua criatividade”, pode ler-se no texto curatorial da exposição.

O resultado é um cenário artístico vibrante e diversificado. Através dos seus trabalhos, estes artistas desafiam estereótipos e quebram barreiras, ao mostrar ao mundo a profundidade e a riqueza da cultura e da criatividade africana”.