A newsletter é um mito urbano?

Eu adoro newsletters. Desde aquelas que são sobre tecnologia, comunicação ou sobre descontos. Abro todas as que me são enviadas dos grandes grupos de
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Eu adoro newsletters. Desde aquelas que são sobre tecnologia, comunicação ou sobre descontos. Abro todas as que me são enviadas dos grandes grupos de media e de moda mesmo sendo que dificilmente irei concretizar uma compra em ambos os casos.

Eu adoro newsletters. Não só das digitais, que são, regra geral, escolhidas pelo utilizador/consumidor, mas daquelas de papel do hipermercados e das oficinas de carros. Gosto particularmente que estejam num local onde por aborrecimento ou não eu vá pegar nelas. Da mesma forma que gosta que sempre enviadas em alturas oportunas e que motivem o meu clique (isto digitalmente falando).

Agora, porque é que as pessoas acham que as newsletters morreram?

Não sei como é que se faziam newsletters nos tempos passados mas a verdade é que enquanto técnica de comunicação encontro nas newsletters uma ferramenta de transmissão de mensagens com bastante potencial. E com um espaço largo para a concretização da compra (afinal, não é o que todos queremos?)

As newsletters querem-se mais precisas, de fácil utilização e no caso de serem digitais com o mínimo de cliques possíveis. Se eu tenho uma epifania ao olhar para uma mala que chega à minha caixa de entrada, eu vou querer concretizar aquela compra o mais rápido possível.

É preferível ter uma periodicidade mais pequena do que uma coisa que só acontece com um espaço de tempo muito alargado e, ou não vou ter paciência para a folhear toda, ou o meu scroll não vai chegar lá em baixo. Se quero que o folheto me leve à compra, que esteja também no sítio onde eu compro para evitar hesitações.

Agora, eu sou um consumidor e como tal eu sei o que quero. Ou não. A boa da newsletter pode funcionar como uma reminiscência do seu produto. Não se limite é a dar só aquilo que tem para vender.

Inclua curiosidades, conteúdos, receitas, dicas. Afinal, o conhecimento também cativa e quem dá o que tem a mais não é obrigado.

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